Arquivo de abril de 2008

Burrice devia matar…

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Um cara tem a “ótima” idéia de colocar o vídeo da ex-namorada no youtube e linkar no seu blog do wordpress.com onde claro, falou mal da dita cuja. Não vamos  entrar no mérito do que deve ter levado ele a fazer isso (alguém falou gaia?), nem no mérito da beldade porque não quero ser processado também.

Eis que a “pobre” garota entra na nossa sensacional justiça brasileira, que para garantir uma das cláusulas pétreas da constituição: O direito a privacidade, manda para a Abranet (Associação brasileira dos provedores de acesso) um simples questionamento; se é possível bloquear o blog do chifru.. digo do dito cujo. Se a justiça tivesse entrado em contato com o responsável do wordpres.com (apenas um e-mail) em no máximo meia hora o blog estaria fora do ar… mas isso seria querer demais…

Enquanto isso na Abranet, Ricardo recebe a notificação e grita para o outro lado da sala, tal diálogo se processa:

- João, dá pra bloquear um blog do wordpress.com?

- Rapaz, num sei… Zé! Dá pra bloquear um blog espefício do wordpress.com?

- Bixo, veja bem… dá até dá… mas vai dar um trabalho, é melhor bloquear tudo.

- Ricardo, tem que bloquear tudo!

Sim amigos, por causa de um blog se cogita barrar TODO o aceso ao wordpress.com. Já está rolando uma campanha na internet  quanto a isso e eu estou oficialmente colocando o blog a disposição dela. Até porque meu caderno de poesia está hospedado lá no wordpres.com.

Só espero que alguém lance logo a campanha “Inclusão Digital para o Judiciário”, afinal os Juízes andam precisando… e muito…

Mudanças!

terça-feira, 22 de abril de 2008

Pessoal, ontem comecei a “brincar” com o layout e estou fazendo umas experimentações nele, por isso não estranhem mudanças nas cores de uma hora para outra. Além disso traduzi mais alguns arquivos do template, então a página de comentários agora está com mais coisas em português.

Além disso, graças a São Google, eu descobri um método fácil de importar meus posts do antigo DND lá no MSN Spaces, já importei os arquivos de fevereiro e de janeiro (podem ser visto na aba do lado de arquivos anteriores) . Apesar de não ter sido difícil de importar (fiz isso pelo feed.rss) as datas vieram completamente loucas ( 31 de dezembro de 1969) e só vieram os posts a partir de janeiro, por isso tive um trabalhão ontem para ajeitar todas as datas e ainda preciso ver como importar os outros posts anteriores a janeiro deste ano.

Estou tentando organizar melhor aqui e dedicar mais tempo ao blog, então conto também com a opinião de vocês dizendo o que estão achando das mudanças nos comentários, até mais!

Sorria! Você está ouvindo The Indigo!

segunda-feira, 21 de abril de 2008

Não escondo de ninguém que sou um amante da boa música em nível mundial. Entre minhas “loucuras” musicais já conheci bandas/artistas da Noruega, Coréia, Japão, etc. Dentre todos realmente minha banda favorita é a japonesa The Indigo. Um pop puro com influências de Folk, Jazz, Acid Jazz, Bossa Nova, pra mim é uma banda perfeita.

Duvida? O que você acha de um Japa detonando no pandeiro? Veja o vídeo abaixo:

Zen Noção! O mais FDP dos animais!

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Poucas coisas são capazes de revoltar as massas de forma que as pessoas peguem suas tochas e seus tridentes e saiam as ruas pedindo a cabeça de alguém. Infelizmente imposto de renda não é uma dessas coisas, mas estou falando de violência contra crianças, contras idosos e pessoas doentes e indefesas, e contra animais.

É engraçado ver alguém comentando com desdém a morte de alguém na periferia de uma grande cidade, mas super incomodada por um mal trato dado a algum cachorrinho. Mas não vou comentar sobre isso, não estou aqui para julgar e nem é esse o objetivo desse post.

Mas nem todos os animais entram no roll de “coisinhas fofas que não deve-se fazer mal”. Estou falando dos pobres insetos que correspondem a grande parte dos indivíduos desse planeta (claro considerando uma muriçoca um indivíduo apenas para questões de contagem) e são odiados geralmente por serem feios, nojentos e terem alguns hábitos politicamente incorretos e não muito saudáveis (não a eles, mas aos outros) como sugar sangue, andar no esgoto, embolar bosta e carrega-la nas costas, colocar ovos em alimentos podres, etc. Claro que no final das contas é tudo preconceito!

Eu que nunca vi ninguém lamentar a morte de uma pobre barata (nem nunca verei já perdi a esperança) e sei que vocês devem achar que eu estou falando muita besteira (novidade), mas se partirmos do pré-suposto que a vida em si independente de como se manifeste é uma coisa sensacional e sem igual, toda perca é uma perca. E se você é religioso, mesmo numa barata temos o dedo de Deus na história.

A verdade é que a uns dois anos atrás lendo um livro Zen Budista explicando sobre a doutrina dos Budas e o caminho para a iluminação eu achei bem interessante o trecho que citava o “não matarás” deles, a diferença é que o não matarás aqui se estende aos animais também. Achei tão interessante ver o mundo dessa forma que resolvi daquele dia em diante não mais matar nenhuma forma de ser vivo.

Foram praticamente 6 meses de uma linda filosofia de vida, que me fazia andar na rua com o maior cuidado para não pisar em formigas, que eu deixava as muriçocas chuparem meu sangue em paz (e olha que eu sou super alérgico a essas filhas da p…) e que as baratas poderiam trafegar em paz na minha frente, até que um dia o equilíbrio foi quebrado pelo único animal que eu tenho ódio mortal… o terrível, o irreal, o mais FDP dos FDP do reino animal o:

220px-acheta_domestica_male.png

Grilo Doméstico!

Eis o animal mais chato da face da Terra que fica fazendo escândalo para arrumar uma fêmea, o barulho irritante deles não só não me deixa dormir como me faz virar uma fera assassina que não descansa até vê-lo esmagado. Depois de matar um grilo o encanto se perdeu, e logo estava assassinando muriçocas com as próprias mãos e baratas com uma sandália Havaiana número 39 (tenho o pé pequeno) e a cada dia meus planos de um bom Karma vão para as cucuias.

Mas não mato formigas nem aranhas, eu gosto delas, ainda terei minha tarântula de estimação!

A moda nerd

terça-feira, 15 de abril de 2008

Esse é um artigo bem interessante da Wired que eu encontrei no Gizmodo e resolvi traduzir (porcamente) para vocês, e aí em que tipo de nerd você ou seus amigos se enquadram?

st_geekster_f.jpg

1 - O Fanboy

Disposição: Fala principalmente sobre Os Simpsons, Star Wars, Higlander e Caça Fantasmas. Adora discutir sobre quem venceria uma luta entre Batman e Bob Fett. (claro que seria o Batman)
Crenças: Que a força existe, mas midi-chlorians são idiotice. Han atirou primeiro.

2 - O Music Geek

Disposição: Seria realmente feliz em introduzir a você música melhor do que a porcaria super exposta que você gosta. Está sempre animado para um show, o que é um saco.
Crenças: MP3s não são tão boas quanto CDs, que não são tão bons quanto LPs, que não são tão bons quanto cilindros de cera.

3 - O Gamer

Disposição: Altos DEX e INT scores, baixo CHA (por causa da falta de amigos). Dado a insultos indecifráveis ( “I pwn3d u, n00b!”).
Crenças: O jogo Mundo Real tem uma grande engine física, gráficos de alta-resolução e convincente som sorround, mas a curva de aprendizador é muito íngreme. Garotas devem se vestir como Yuna de Final Fantasy.

4 - O Cara Gadget

Disposição: Socíavel enquanto espera o lançamento do dia, feroz nos comentários do Gizmodo.
Crenças: Posso ajeitar isso. Não existe Deus, mas sim MacGyver. O preço irá cair em um mês, mas eu preciso disso agora

5 - O Hacker

Disposição: Cronicamente intocado - pois, ter um intelecto superio é um fardo pesado. Tem tendências paranóicas.
Crenças: Um deve ficar de pé, o outro deve cair. Alergia ao Sol é uma condição real. Sexo Virtual - Não é tão repugnante. COry Doctorow é bem suave em DRM. 2600 Magazine tem sido muito comercial.

6 - O Otaku

Disposição: Alarmantemente feliz, prefere ler da direita para a esquerda.
Crenças: Mangá é um meio e não um gênero. Furries (pessoas com aspectos de animais) não são repugnantes. Posso aprender japonês a partir de Gundam. Lynn Minmay é o mais irritante personagem da história de qualquer coisa. O próximo grande lançamento de anime será a maior bilheteria no ocidente - dessa vez com certeza. Mas nem tudo se resume a sacanagem com tentáculos ok?

No momento meu estilo está mais entre o 1 e o 4 (tô ficando viciado em Gagdets e seus lançamentos, pena que não tenho grana pra viver comprando). E você? Qual o seu estilo? Diz aí nos comentários!

Grandes Bandas que nunca tocaram

segunda-feira, 14 de abril de 2008

O repertório inicial da DoS6:

Nacionais:

Ali; Ela desapareceu - Skank
Sombra da Maldade - Cidade Negra
Al Capone - Raul Seixas
O Passageiro; Veraneio Vascaína - Capital Inicial
FeedBack Song for a Dying Friend - Legião Urbana
Todo o amor que houver nessa vida - Cazuza

Internacionais:

Side - Travis
Black Balloon - Goo Goo Dolls
Higher - Creed
Train - Drops of Jupiter
Coldplay - Shiver
Absolutely; If I am - Nine Days

Não tentem entender muito esse post…

Meu vício em games

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Nos longíquos tempos da década de 80 eu era apenas um pequeno ser humano descobrindo o mundo. Tímido, introspectivo, que usava óculos e era zoado pelos coleguinhas de colégio. Que talvez hoje fosse um psicopata que entrasse em universidades com semi-automáticas na mão para mostrar seu apreço e amor a nata da humanidade. Mas não sou, pois os games me salvaram!

Meu primeiro contato com um videogame foi em 1987, eu tinha apenas 6 anos e minha prima tinha ganhado um Atari. Daquele dia em diante a casa da minha prima, que eu não gostava pois vivíamos brigando, se tornou meu lugar favorito. Nem lembro quantas horas perdi jogando boxe, pescaria, polícia e ladrão (Keystone Kepers) entre outros.  No ano seguinte eu veria um Master System e mais uma vez meu olhos brilhariam, mas nada havia me preparado para o que viria alguns anos depois…

Em 1991 já começavam a existir as chamadas “locadoras de videogame” locais onde você pagava para jogar por hora (hoje o mais parecido com isso são as Lan Houses, embora acredito que ainda existam resquícios de locadoras de videogame por aí). Lembro que como não tinha grana para ter meu próprio videogame, nem muita grana pra gastar jogando, tinha meus próprios artifícios. Minha mãe comprava passe estudantil pra mim e me dava um dinherinho para o lanche, eu usava o passe para comprar o lanche, o dinheiro para jogar videogame e passava por baixo na catraca mesmo com a cara feia dos cobradores de ônibus e enquanto deu, ou seja meu tamanho deixou, eu fiz isso.

Foi nessa época que ao entrar na locadora vi uma grande novidade, um Mega Drive e na mesma hora que entrei, a pessoa que jogava estava saindo do estágio de bônus de Sonic… todos aqueles efeitos, aquelas cores, aquela música, a tela girando, foi um momento mágico, que como podem ver por esse post, eu nunca esqueci e nem esquecerei. Daquele dia em diante minha paixão por jogos só aumentou e eu fui me tornando um viciado, chegava tarde em casa (e levava bronca da minha mãe) mas pelo menos minhas notas nunca ficaram ruins (acho que a sorte é que não tinha um videogame em casa).

Os anos passaram, ao 13 anos vendi uma carteira linda que tinha ganho de presente de aniversário por uma mixaria para ter dinheiro para jogar. E ali sozinho percebi que estava indo longe demais, daquele dia em diante comecei a maneirar e o vício virou apenas uma diversão que não mais afetava minha vida. Somente em 1997 eu fui ganhar o meu primeiro videogame, o já superado para época Mega Drive, mesmo assim ainda me divertia bastante. Principalmente jogando com meu amigo Henrique na locadora do pai dele, quantos duelos, lembro das vezes que fechamos a locadora, arriamos as portas e lá dentro fizemos vários e inesquecíveis campeonatos de King Of Fighters e Samurai Shodow.

Mas o tempo passou, universidade, trabalho, responsabilidades… Hoje tenho um Nintendo DS, um Gamecube, pretensões de comprar um PS3… mas não tenho tempo para jogar e pior que isso é que não tenho mais a mesma paciência de outrora. Hoje em dia o jogo tem que ser muito bom pra me manter muitas horas em frente a TV, o último com esse mérito foi Resident Evil 4, mesmo assim não conseguia passar mais do que 2 horas e meia seguidas jogando. As vezes fico tentanto entender esse fenômeno, o que mudou… o PS3 será minha última tentativa de talvez resgatar aquela inocência, aquele sentimento de olhar um jogo e ficar de boca aberta, de desafiar o tempo e os inimigos virtuais sem pensar em contas, em projetos, no prazo do sistema,  cara feia e má vontade de clientes e usuários, falta de educação das pessoas na rua, insegurança na cidade, etc.

E ainda dizem que jogos incitam a violência…

Onde está a Mobilidade?

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Em dezembro eu comprei um notebook, um Dell Latitude D520. Não tô aqui para reclamar, pelo contrário, não me arrependo nem um pouco da compra dele. Deixei meu antigo desktop para trás, dei ele pra minha irmã e minha mãe e nem chego mais perto deles, daqui pra frente só notebooks.

Adoro a liberdade que tenho dentro de minha casa de poder fazer algo na varanda ou na sala por exemplo, confesso que o diálogo aqui em casa melhorou bastante depois disso. (Mesmo que seja geralmente minha mãe falando comigo na sala e eu concentrado no computador dizendo apenas sim e não, mas vejam que isso já foi uma evolução em relação a estar sempre no quarto).

Mas aí é que está, ênfase no liberdade em casa, apesar de ser bem mais fácil de sair de casa com um notebook do que com um desktop, mesmo assim percebo que não é tão prático. Primeiro que eu não tenho carro (nem sou muito fã de ter, não gosto de dirigir), segundo que aquelas mochilas de notebook praticamente tem uma placa luminosa dizendo: “AQUI TEM UM NOTEBOOK, ME ROUBE POR FAVOR”. Achei até engraçada uma cena que vi dia desses, um cara todo engomadinho, com camisa de manga comprida, calça e sapato social, com uma mochila. É ÓBVIO que ali tinha um notebook, quem mais andaria todo arrumadinho com uma mochila nas costas?

Pra finalizar além desses problemas, um notebook tem um peso considerável sim! Isso também tem impacto na qualidade de vida da pessoa, sair por aí com aquele negócio nas costas direto pode fazer a diferença daqui há alguns anos. Por fim… essa bexiga esquenta demais… dá pra fritar um ovo tranquilo e calmo, principalmente quando ele tá ligado na eletricidade e carregando a bateria.

Ultimamente ando viajando muito pois minha namorada mora “meio” longe de mim, mas pelas questões acima não tenho criado coragem de levar meu notebook em minhas excursões, a questão não é nem o medo de roubarem ele mas é questão de praticidade mesmo, até queria levar ele pra ver uns vídeos no vôo mas sem condições (além do que o espaço nos aviões é minúsculo).

Cheguei a conclusão que preciso de um novo brinquedinho, ainda estou analisando. Pensei num Ipod touch que tem aplicações muito boas, mas pesa contra ele ser um player de vídeo não muito bom (muitas limitações de formatos de vídeo) e o fato de precisar da porcaria do Itunes. Depois de muito pensar estou inclinado a comprar um Asus Eee PC pois é pequeno, leve, mas é robusto o suficiente pra rodar filmes e aplicativos como o Skype por exemplo. E com ele seria mais fácil andar por aí mesmo de Busu e estar sempre aproveitando qualquer momento para escrever posts para o DND.

Lá vou eu gastar grana… e ainda tem o PS3 no final do ano… mas dinheiro foi feito pra isso não é mesmo? Mas vou esperar pelo menos terminar de pagar o notebook =D

PS: Descupem pelo desaparecimento, tive problemas pessoais. Uma pessoa importante da minha família andou doente, mas agora tá tudo bem!