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Leve-me a Hilary Swank

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Se um alienígena chegasse na Terra ele nunca falaria “leve-me ao seu líder” afinal um “ser” percorrer um longo caminho e nem sequer se informar sobre o local antes é burrice demais e se informar nem é difícil com a grande quantidade de transmissões de TV que enviamos ao espaço.

Então vamos considerar um ET bem informado. Para quem vocês acham que ele ia querer ser levado (isso se não fosse já direto para lá)? Barack Obama? Chuck Norris? Bill Gates? Não caros amigos… se eu fosse um ET eu pediria para me levarem a Hilary Swank, digo mais amigos, no dia que finalmente acontecer o apocalipse dos mortos vivos e os zumbis andarem sobre a Terra, eu sei que só terei chance de sobreviver se a Hilary Swank estiver liderando os sobreviventes.

Aí vocês me perguntam educadamente: - Que pouha a Hilary Swank tem pra ser alguém onde a humanidade poderia depositar suas esperanças?
Meu caros, simplesmente ela foi o seu humanos mais bem preparado para isso,  muito mais do que John Connor, vamos ao fatos:

1 - Ela participou de um filme pós-apocalíptico e não é só isso, mas sim um filme pós-apocalíptico que é um dos piores filmes da história da humanidade: Waterworld.Esse filme é tão ruim que não merece sequer uma imagem aqui no post. (Maldita Wikipedia, me ludibriou).

2 - Ela foi muito mais macho que muito homem por aí em Boys Don’t Cry.

Mais macho que muito caba por aí

3 - Ela foi treinada pelo senhor Miagui, o maior mestre das artes marciais, o único que com 90 anos de idade e a velocidade de uma tartaruga manca de três pernas vencia todos os seus adversários. Isso aconteceu em Karatê Kid 4 um filme considerado por muitos muito ruim, mas eu acho que vale a pipoca é um filme divertido.

Karate Kid 4

4 - Ela foi treinada em Menina de Ouro por um dos caras mais brutos e machos da história do cinema, Clint Eastwood, o cara bota Charles Bronson no bolso e mastiga Django no café da manhã.

Clint Eastwood

Espero que ela faça um filme com o Chuck Norris e aí sim ela será praticamente do nível de uma entidade cósmica com todos os ensinamentos destes mestres.

* O DND orgulhosamente traz mais um texto que não vai mudar sua vida… a não ser que um dia você acorde e tudo esteja assim:

zombies

A Identidade, a Supremacia e o Ultimato

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Se eu perguntar qual a melhor série de filmes de ação dos últimos 10 anos, dá pra responder na lata: A Série Bourne! (E se não concorda você é um bobão cara de melão).

Sei que já falei de cinema há poucos posts mas hoje é um daqueles dias que os spasmos consumistas e os desejos batem um com o outro. Primeiro que foi anunciado que haverá um 4° filme da franquia Bourne, com Matt Damon e o mesmo diretor do 2° e 3° filme. Fica só a dúvida de como vai ser a questão da história, já que originalmente foram 3 livros (e o autor já mórreu).

A segunda ótima notícia em relação a série Bourne foi que, o muito desejado por mim, box da série com os três filmes está em pré-venda na americanas.com, olha que lindeza:

Eu quero! Quem quiser também tem aqui.

Ação com uma câmera na mão

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

De agora em diante pretendo falar sobre os filmes que for assistindo dando minha opinião aqui do que achei, deixo bem claro que não sou crítico de cinema, mas que também sei ser chato!

Ontem fui ao cinema com meu amigo Mateus em uma de nossas sessões básicas de “assista um filme e bata um papo cabeça depois”. O filme escolhido de ontem foi Cloverfield.

Para quem não sabe do que se trata, é o novo filme do J. J. Abrams criador do “queridinho” Lost. O mesmo diretor está responsável pelo novo filme de Jornada nas Estrelas (por isso acredito que o dinheiro gasto na sessão de ontem será muito bem empregado futuramente).

O Ministério Igualdade Racial e da Pesca informa: A partir daqui se você não viu o filme e não gosta de spoilers não continue.

O filme é no estilo “os personagens estão filmando” a la Bruxa de Blair. Nesse filme um monstro ataca a cidade de Nova York. (Aqui um não tão pequeno parêntesis, todo mundo reclama dos seriados japoneses o fato de tudo rolar em torno da conquista de Tóquio, mas já está me aborrecendo o lance de tudo no cinema americano rolar em torno de Nova York, faz no máximo um mês que eu assisti “Eu sou a Lenda” e adivinhem onde se passa o filme?)

Mas o monstro em si não importa, o grande lance é como isso se relaciona com a vida de pessoas comuns que tem suas vidinhas bestas com os velhos conflitos profissionais e amorosos como eu e você. Gosto desse tipo de filme porque sempre me deixa com aquela impressão que a gente se importa demais com coisas bestas e esquece que tudo é bem maior, enquanto você pensa em pedir aumento amanhã pro seu chefe é só cair um meteoro na sua cabeça e tchau! Mas deixa eu voltar para o filme senão começo a filosofar…

Seguindo a tendência, no filme não importa de onde o monstro veio, para onde ele vai, se é da Terra se não é, se paga os seus impostos ou não, se usa cartão corporativo. Você tem apenas a visão que os personagens do filme têm e como eles são apenas formiguinhas em meio a confusão toda, você fica com o mesmo sentimento.

O filme é relativamente curto e o desfecho final é o esperado, não é nenhum filme para pensar muito, mas lhe deixa realmente vidrado nas sequências para não perder nada.

Fica a única crítica aqui o fato de que o grande astro do filme não aparece, que é a câmera que está filmando todas as sequências. Vai ser bruta assim lá em Kripton, a câmera tem uma bateria quase infinita, resiste a quedas de vários metros e a todos os tipos de impacto… no final do filme a primeira coisa que eu falei foi “eu quero uma igual”.