Se colar colou - Até que a morte os separe

O fim de semana foi interessante, como está virando tradição no mês de Janeiro mais um amigo se casa. Foi uma cerimônia bonita, e a festa foi super bacana, rodeado de todos os amigos que eu não via juntos há algum tempo (alguns estão morando em outros estados), melhor impossível, ou melhor, possível sim se mais um dos nossos amigos estivesse lá (embora alguns acreditem que de alguma forma ele estava) e se uma garota especial que está longe também estivesse (nerd apaixonado detectado).

Casamentos são acontecimentos interessantes e únicos, eu sempre fico me perguntando se é aquilo mesmo que os ex-noivos ou recém-casados querem. É engraçado que não dá pra ler na testa de ninguém se a máxima do “felizes para sempre”, ou pelo menos o “na alegria e na tristeza” vai mesmo se concretizar. Mas fica a torcida que sim, ter alguém pra compartilhar uma vida não deve ser fácil, mas por outro lado pode ser extremamente gratificante, é uma experiência que eu realmente desejo ter.

Por outro lado existem aquelas pessoas que são felizes justo pelo contrário, por terem consciência do que querem e que olham para aquilo e pensam “cara, eu não quero isso pra mim, pelo menos por enquanto não”. A pior coisa que uma pessoa pode fazer, é fazer algo que não quer para agradar alguém, seja sua namorada/noiva, a família dela, sua família, amigos etc. Não entendo porque as pessoas não conseguem ver que pressionando só acabam tornando as pessoas infelizes. Alguns amigos que tenho passam por essa situação de pressão (nem esperem que eu cite nomes, descobri que esse negócio de blog + informações pessoais + leitores inesperados + lei de Murphy = merda federal).

A primeira frase do título desse post é dedicado a um amigo que sabe ser feliz a sua maneira. E fica a pergunta qual a cor do cabelo da acompanhante que ele levará no próximo casamento? hehehehe

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