Biografia do ex - presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso
45,215Nessa ano eleitoral muitas pessoas vão querer saber quem são realmente os candidatos em que elas pensam em votar. A partir de hoje eu estarei postando mais ou menos uma biografia de político por dia, e os leitores estão convidados a comentar e dar a sua opinião, bem como trazer a tona alguma coisa ruim ou boa que a biografia não citou.
Vamos começar com o Ex - Presidente do Brasil, o senhor Fernando Henrique Cardoso.
Fernando Henrique Cardoso (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1931) é um sociólogo, professor universitário e político brasileiro. Foi presidente do Brasil por dois mandatos consecutivos, de 1° de janeiro de 1995 a 31 de dezembro de 2002. É co-fundador e, desde 2001, presidente de honra do PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira).
É também comumente conhecido por seu acrônimo FHC. Atualmente Fernando Henrique Cardoso atua como professor at large no Instituto Watson para Estudos Internacionais, da Universidade de Brown, nos Estados Unidos.
Descendente de militares revolucionários (do chamado Tenentismo) de 1922 e 1930, Fernando Henrique Cardoso formou-se em Sociologia[1] na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP), donde se tornou um estudioso do marxismo graças à influência de seu professor e amigo, o sociólogo Florestan Fernandes. Além de Marx, teve predileção por Maquiavel, Max Weber, Antonio Gramsci e Alexis de Tocqueville. Na época de estudante fez parte de um grupo de estudos que se dedicou à leitura e discussão da obra O Capital de Karl Marx. Foi o intérprete das palestras do filósofo francês Jean-Paul Sartre no Brasil, em 1960.
Foi professor de sociologia na mesma universidade em que se formou. Durante o regime militar, esteve exilado no Chile e na França.
Em 1968, voltou ao Brasil e assumiu por concurso público a cátedra de Ciência Política da USP, mas foi aposentado compulsoriamente pelo Ato Institucional n° 5 (AI-5). Lecionou no Chile, na França, Inglaterra e nos Estados Unidos. Nos anos 70 foi pesquisador e diretor do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e se aproximou do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), colaborando na reelaboração do programa do partido.
É casado com a socióloga e antropóloga Ruth Corrêa Leite Cardoso.
FHC estimulou o MDB a moldar-se no Partido Democrata norte-americano, isto é, um partido “omnibus” — em latim, “para todos“, ou seja, de uma frente ampla. Ele pregava que tanto fazendo alianças amplas como repudiando a luta armada o MDB chegaria ao poder pelo voto. Em 1978,
saiu dos bastidores acadêmicos da política e começa a participar em
campanhas políticas pessoalmente. Nesse ano se lança candidato ao Senado por São Paulo mas perde o pleito. Torna-se suplente de Franco Montoro que fora eleito nessa eleição senador da república.
Em 1980, quando se extinguiu o bipartidarismo e autorizou-se o multipartidarismo, FHC filiou-se ao PMDB, partido que era o sucessor natural do antigo MDB. FHC assume uma cadeira no Senado em 1983, quando Montoro renunciou ao mandato de senador para assumir o governo de São Paulo.
A partir de 1983, com a posse de 10 governadores de oposição ao governo de João Figueiredo, FHC participa das articulações visando a transição do regime militar para a democracia.
Torna-se um dos grandes articuladores do “Diretas-já”, amplo movimento
social e político que revindicava eleições democráticas para presidente
já no final do governo do presidente João Figueiredo.
Com prestígio junto a Tancredo Neves e Ulysses Guimarães e trânsito entre os militares e na maçonaria,
FHC contribuiu para que não houvesse radicalização política e que
acontecesse uma transição pacífica do regime militar para a democracia
em 1985. Teve voz na formação do governo de Tancredo Neves, mas a morte deste, seguida da ascensão de José Sarney, reduziu sua área de influência.
Durante o governo Sarney exerceu apenas o cargo de líder do governo
no Congresso Nacional - função criada especialmente para ele por
Tancredo Neves quando o senador Humberto Lucena (do PMDB da Paraíba), surpreendentemente derrotado por seu correligionário José Fragelli
na disputa pela presidência do Senado Federal, teve de ser mantido na
posição de líder do governo no Senado. Em 1985 foi derrotado para a prefeitura de São Paulo por Jânio Quadros. Em 1986 foi reeleito senador quando o PMDB teve uma vitória grande em todo o Brasil devido à popularidade do Plano Cruzado.
Naquele ano, Mário Covas e FHC tornaram-se, nessa ordem, os senadores mais votados da história tendo tido cada um mais votos que o governador eleito Orestes Quércia e bateram o recorde de Jânio Quadros em 1960. Este fato tornou Mário Covas e FHC os principais líderes nacionais do PMDB.
Em 1987, reclamando que o PMDB tinha ficado “arenoso” (em referência à ARENA),
ou seja, personalista e acomodado, FHC participou da fundação de um
novo partido político — o Partido da Social-Democracia Brasileira
(PSDB) que reunia vários próceres políticos do PMDB oriundos
principalmente de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, descontentes com o controle do PMDB em seus estados pelos então governadores Orestes Quércia, Newton Cardoso e Álvaro Dias. FHC foi relator do regimento interno da Assembléia Nacional Constituinte que elaborou a constituição de 1988.
Teve atuação destacada em 1992 na transição pacífica do governo Collor para o governo de Itamar Franco. FHC foi de 1992 a 1993 ministro das Relações Exteriores de Itamar Franco, governo em que foi uma espécie de primeiro-ministro.
Em 1993, assumiu o ministério da Fazenda e implantou o Bacha 2 (codinome usado pela equipe econômica e que reproduzia o nome do principal mentor: Edmar Bacha), mais tarde renomeado para Plano Real, um plano de estabilização econômica idealizado por uma equipe de economistas de que faziam parte Persio Arida, André Lara Resende, Gustavo Franco, Pedro Malan, Edmar Bacha, Clóvis Carvalho, Winston Fritsch, entre outros.
Em outubro de 1994
foi eleito presidente da República em primeiro turno, tendo sido
fundamental para a sua eleição o sucesso do Plano Real que fora lançado
pouco antes, em julho do mesmo ano.
Tomou posse como presidente em 1 de janeiro de 1995, tendo nos dois mandatos como vice-presidente o ex-governador de Pernambuco e senador Marco Maciel, do PFL,
uma das principais lideranças civis que apoiaram os governos militares
pós 64. A política de estabilidade e da continuidade do Plano Real foi
o principal apelo da campanha eleitoral de 1998 para a reeleição de FHC. Foi reeleito já no primeiro turno.
FHC conseguiu para a sua eleição à presidência o apoio total do PSDB, do PFL, do PTB (que o apoiou nas duas eleições presidenciais), do Partido Progressista Brasileiro — PPB (atual PP) e de parte do PMDB, e conseguiu manter estes apoios nos seus 8 anos de governo, o que deu relativa estabilidade política ao Brasil neste período.
No primeiro mandato FHC conseguiu a aprovação de uma emenda
constitucional que criou a reeleição para os cargos eletivos do
Executivo, sendo o primeiro presidente brasileiro a ser reeleito. Em
seu governo houve diversas denúncias de corrupção,
dentre as quais merecem destaque as acusações de compra de
parlamentares para aprovação da reeleição e de favorecimento de alguns
grupos financeiros no processo de privatização de empresas estatais.
O fim de seu primeiro mandato é marcado por uma crise no setor energético, que ficou conhecida como apagão.
A crise ocorreu por falta de planejamento e ausência de investimentos
em geração e distribuição de energia e foi agravada pelas poucas
chuvas. Com a escassez de chuva, o nível de água dos reservatórios das
hidrelétricas abaixou e os brasileiros foram obrigados a racionar
energia. A crise acabou afetando a economia e consequentemente provocou
uma grande queda na popularidade de FHC.
No início de seu segundo mandato, uma forte desvalorização da moeda provocada por crises financeiras internacionais (México, Rússia e Ásia)
leva o Brasil a uma grave crise financeira que ,para ser controlada
,teve como consequência um aumento dos juros, o que levou aos juros
reais mais altos de sua história e a um aumento enorme na dívida
interna.
No governo FHC finalmente foi implantado o gasoduto Brasil-Bolívia. Foi criado o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), que garante mais recursos para o ensino fundamental.
Em 1997 entrou em vigor a atual lei eleitoral que se pretende definitiva, pois, antes, havia uma lei eleitoral nova a cada eleição.
Nas eleições de 2002, seu partido, o PSDB, lança como candidato à presidência o ex-ministro da saúde e senador por São Paulo José Serra, um dos principais colaboradores do governo de FHC, todavia sai como vencedor do pleito o ex-sindicalista Luiz Inacio Lula da Silva do PT, adversário político e crítico ardoroso da política econômica nos seus dois governos.
O segundo mandato do presidente FHC findou-se no dia 1º de janeiro
de 2003, com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. FHC foi o primeiro
civil eleito pelo voto direto que conseguiu terminar o mandato de presidente desde Juscelino Kubitschek e até, aquele momento, o segundo presidente brasileiro que governou por mais tempo, depois de Getúlio Vargas.
FHC continuou o processo de privatização de empresas estatais iniciadas por Fernando Collor. Enfrentou, por isto, greve de servidores destas empresas. Foram privatizadas várias rodovias federais,
os bancos estaduais responsáveis por grande parte do déficit público e
a telefonia brasileira, o que permitiu o acesso dos brasileiros ao telefone e ao aparelho celular de última geração.
A presidência de Fernando Henrique Cardoso também se destacou pela
reforma do Estado promovida em seus dois mandatos.
FHC elaborou um Plano Diretor
da Reforma do Estado, de acordo com o qual seria priorizado o
investimento em carreiras estratégicas para a gestão do setor público.
Esta reforma do estado era entendida como uma ruptura com a era vargas e o Estado Novo, pois entendia-se que o estado interventor na economia que tinha surgido com Getúlio Vargas perdurava até os anos 1990.
FHC conseguiu a aprovação de várias emendas à constituição, que
facilitaram a entrada de empresas estrangeiras no Brasil, e que
flexibilizaram o monopólio estatal do petróleo no Brasil.
Em geral, FHC tentou atacar todas as fontes de déficit público, para eliminar o problema crônico da inflação, fazendo, por exemplo, em 1999 uma reforma da previdência social. Pelo mesmo motivo, evitou conceder aumentos de salário aos servidores públicos.
Foi adotada a terceirização de serviços e de empregos públicos em
áreas consideradas não-essenciais. Foram aprovadas leis mais duras
sobre crimes contra o sistema financeiro e uma lei criminalizando a tortura policial. Entrou em vigor em 1998 um código de trânsito mais rigoroso para diminuir número de acidentes nas rodovias.
Entrou em vigor em 2000 a lei de responsabilidade fiscal (LRF), que caracteriza-se pelo rigor exigido na execução do orçamento público. A lei limita o endividamento dos estados e municípios e os gastos com funcionalismo público.
FHC criou o Bolsa Escola e outros programas sociais destinados à população de baixa renda (programas que mais tarde seriam transformados em um só pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, com o nome Bolsa Família). Ampliou-se muito, no governo FHC, o investimento privado em educação superior (faculdades e pós-graduação).
Como sociólogo, FHC escreveu obras importantes para a teoria do desenvolvimento
econômico e das relações internacionais. Dedicou-se ao aprofundamento
de suas teorias durante o período em que viveu no exílio durante o
regime militar, ou golpe militar de 1964.
Foi um dos ideólogos da corrente dependentista ou desenvolvimentista. Sua teoria sugere que os países subdesenvolvidos devam se associar entre si, buscando um caminho capitalista alternativo para o desenvolvimento, livrando-se da dependência das grandes potências. FHC era contrário à tese de que os países do terceiro mundo se desenvolveriam só se tivessem uma revolução socialista.
Em julho de 1990, Fernando Henrique Cardoso foi homenageado com o grau de doutor honoris causa da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra.
Em 2004, FHC fundou o Instituto Fernando Henrique Cardoso, uma instituição
sem fins lucrativos que pretende reunir sua obra e propor discussões
sobre o Brasil e a América Latina. Em 2004, FHC foi eleito um membro da
placa consultiva da Universidade do Sul da Califórnia, Centro da Diplomacia Pública.
Em 2005 foi eleito através de uma votação feita pela internet e organizada pela revista britânica Prospect um dos cem maiores intelectuais ainda vivos do mundo[2]. É membro do Clube de Roma e professor at large no Watson Institute for International Studies (Brown University). Em 2005 tornou-se Doutor Honoris Causa pela Universidade de Montreal.
Fernando Henrique Cardoso é co-presidente do Inter-American Dialogue. É membro dos Conselhos Consultivos do Institute for Advanced Study, da Universidade de Princeton, e da Fundação Rockefeller, em Nova Iorque. Leciona na Universidade de Brown, em Providence.
Desde junho de 2005, preside a Fundação Osesp, organização criada para manter a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo. Até pouco tempo foi presidente do Club de Madrid, cargo que passou ao ex-presidente do Chile, Ricardo Lagos. Escreveu uma autobiografia avaliando seu governo chamada “A arte da política” e um outro livro “Carta a um jovem político“. Em 7 de setembro de 2006, FHC lançou uma “Carta aos Brasileiros” onde analisa o momento político e as eleições de 2006.
Livros
- A arte da política — A história que vivi, Editora Civilização Brasileira, 2006.
- Cartas a um jovem político — Para construir um Brasil melhor, Editora Alegro, 2006.
- O mundo em português, Editora Paz e Terra,1998.
- O presidente segundo o sociólogo, Editora Companhia das Letras, 1998.
- Dependência e Desenvolvimento na América Latina, Editora México, 1969.
Fonte: Wikipedia
12 respostas to “Biografia do ex - presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso”
Por Renato Ferreira Peres Em Jan 6, 2010 | Responder
pra mim o Sr. Fernando Henrique Cardoso
ele e um grande homem tenho grande admiração por ele
Por gaucho Em Fev 24, 2010 | Responder
ele teve para auguns grandes privilegios mais nimguem pode agrada a todos
mais eu nao adimiro ele
Por carina Em Abr 23, 2010 | Responder
oi tudo bem?
adorei a biografia…
podia estar um pouco mais resumida… mais esta muito bom..
parabens e obrigada
estava precisando
Por jorge alberto Em Jul 30, 2010 | Responder
FHC, responsável pela demissão de milhões de trabalhadores brasileiros, graças a sua política neo-liberal. QUE O BRASIL NUNCA MAIS VEJA ESSE INDIVIDUO EM ALGUM CARGO PÚBLICO.
Por Klébya Farias Em Ago 21, 2010 | Responder
Gostei bastante dessa biografia.
Estou fazendo uma pesquisa sobre o governo FHC, para tentar entender o porquê da maioria dos brasileiros o criticarem tanto.
Até o momento, de acordo com as pesquisas realizadas, acredito que ele contribui imensamente para o desenvolvimento do Brasil.
Ele conseguiu realizar grandes conquistas em momento difíeis da nossa história.
Por Fernando Em Ago 30, 2010 | Responder
Gostaria de parabenizá-lo pela biografia, muito esclarecedora e nos permite uma uma avaliação clara e contextualizada dos períodos de Governo de Lula e FHc, sem o qual cometeríamos, como infelizmente assistimos todos os dias, análise deformadas que promovem comparações esdrúxulas. Não sou admirador incauto de FHC, no entanto faz-se necessário a devida justiça sobre os importantes avanços que tornaram viaveis hoje os sucessos propagadas pelos Sr Lula. A obra deve ser analisadade de forma temporal e contextualizada, sem no entanto as devidas críticas sobre as denúncias de corrupção que no meu entender não podem ser negociadas, nem hoje nem nunca em se tratando de serviço público, assim creio que o Brasil merece mais que um FHC, mas sem dúvida alguma, somos merecedorem de muito mais que o SR Lula, um político oportunista, que se apossando das ferramentas medíocres populistas e criminosas de tantos manipuladores, os quais questionou ao longo de tantos anos de oposição, manipula hoje o eleitorado mais simples, a despeito de tudo que professou em sua vida, e em um cruel paradoxo, quebrou o fino cristal da ética e da moral, talvez o último baluarte da política, se trasformando num ser igual a todos os quais repudiamos juntos todos estes anos, Sinto-me enganado, frustrado, decepcionado. O Brasil merece muito mais do que este senhor;
Por Enoque Soares Em Set 6, 2010 | Responder
Fernando Henrique Cardoso, a meu ver, foi o pior presidente de toda a história republicana brasileira. Tenho muita fé em Deus que,em breve, a sua morada será no inferno, num apartamento de fogo e enxofre, consumindo-o dia e noite.
Por vilson alves de oliveira Em Set 14, 2010 | Responder
O Brasil é realmente um país muito dificil de se administrar.Existe toda linha de intereses pessoais e muito pouco coletiva. FHC, foi o presidente que o Brasil nunca precisou e racionalmente falando nunca mais há de precisar.Vejamos vendeu as estatais. Para onde foi o dinheiro? Coagiu o Servidor com o PDV.Levou muitos a morte e a mais absoluta exclusão social, não enteno por que a justíça Brasileira insiste em não ver. Ora se fossemos um país sério já teria-mos investigado estes atos. Srs.políticos as estatais são propriedades do povo e não podem servir de trampolim para enriquecimento ILICÍTO de meia duzia de tronbadinhas da nossa política. Nós o povo precisamos cobrar dessa Classe que na verdade cresceram muito muito muito mais que o país. E hora de acordar povo Brasileiro e promover a união da nação. Mais coletivo e menos pessoal.
Por géssika tais Em Set 20, 2010 | Responder
gosteei parabéns muito interessante a biografia dele!
Por Tacito Sampaio Em Mar 7, 2011 | Responder
Esqueceram de dizer
que FHC foi acusado de usurpacao do projeto LINHAO DO GURI (Saiu nos j ornais) e o SUPREMO - leia Celso Mello- indeferiu o pedido de impedimento do présidente FHC. Tudo em casa, foi blindado.
Por Odair Em Nov 24, 2011 | Responder
Fernando Henrique foi o melhor presidente dos EUA! Nem o Clinton, nem o Bush fizeram tantos esforços para o povo norte americano! Não é à toa que ganhou tanto prestígio nos EUA. Além de conseguir privatizar (doar) o patrimônio nacional, sabotou a Petrobras de todas as formas possíveis para tentar entregá-la aos gringos. Permitiu até a exploração de nosso petróleo por empresas estrangeiras. O prejuízo do seu governo é incalculável! O país parou por 8 anos para dar a impressão que a inflação tinha sido controlada, sofrendo uma gigantesca recessão, exceto para os mais ricos. Lançou milhões de brasileiros na miséria e no desemprego, aumentando o abismo social que já era grande. Seu governo socialmente, economicamente e estrategicamente desastroso acabou com um dos piores índices de aprovação da história, mesmo com os apelos da mídia comprada, parcial e tendenciosa que existe até hoje.
Por Synara Em Nov 29, 2012 | Responder
Melhor presidente que este país já teve, sem sombra de dúvidas. Quem pensa diferente não parou para avaliar os avanços que o Brasil obteve após a sua gestão e as políticas bem elaboradas para conter a inflação, enxugar a máquina pública e melhorar os serviços essenciais à população. É muito triste que os petistas estejam desconstruindo tudo o que foi feito e ainda se achem os grandes merecedores de reconhecimento pelo desenvolvimento do Brasil. Mas, o tempo dirá quem é quem. Não há nada como um dia após o outro.